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Eleições Legislativas 2011

Tudo sobre as Eleições Legislativas 2011

Tudo sobre as Eleições Legislativas 2011

Eleições Legislativas 2011

17
Jun11

Comissão Nacional de Eleições publica mapa oficial dos resultados das legislativas em Portugal

adm

Estavam inscritos 9.624.354 eleitores e votaram 5.585.254, o que corresponde a uma taxa de abstenção de 41,97 por cento.

 

O PSD venceu as eleições legislativas portuguesas de 05 de junho com 38,66 por cento dos votos, correspondente a 2.159.181 votos, elegendo 108 deputados, de acordo com o mapa oficial dos resultados, divulgado nesta sexta-feira (17) pela Comissão Nacional de Eleições (CNE).

O PS obteve 1.566.347 votos, que correspondem a 28,04 por cento e a 74 mandatos.

O CDS-PP conquistou 11,71 por cento dos votos, alcançando 653.888 votos e elegendo 24 deputados.

O PCP obteve 441.147 votos, correspondentes a 7,90 por cento, e elegeu 16 deputados.

O Bloco de Esquerda teve 288.923 votos (5,17 por cento), obtendo oito mandatos na Assembleia da República.

Estavam inscritos 9.624.354 eleitores e votaram 5.585.254, o que corresponde a uma taxa de abstenção de 41,97 por cento.

Registaram-se 148.638 votos brancos (2,66 por cento) e 79.399 nulos (1,42 por cento).

Somando os votos do PSD e CDS, a direita portuguesa obteve maioria absoluta na Assembleia da República, na XII legislatura, com um total de 132 deputados.

fonte:http://www.portugaldigital.com.br/

05
Jun11

Passos: "O meu compromisso é de transparência total e trabalho absoluto"

adm

Passos Coelho não arriscou triunfalismos. Festejou a vitória em tom suave. Prometeu umGoverno para "tão rápido quanto possível. E disse estar certo de que o fará com o CDS. Aos eleitores não prometeu milagres: "os resultados não virão em dois dias".

 

Não parecia um discurso de vitória. Provavelmente ciente do enorme peso que terá às costas a partir de amanhã, Pedro Passos Coelho estancou triunfalismos na noite em que o PSD voltou, nove anos depois, a ganhar uma eleições legislativas, e não escondeu que o que aí vem não é fácil. "Precisamos de paciência: os resultados não virão em dois dias".

O candidato vencedor assumiu o compromisso de "total transparência e trabalho absoluto" e reafirmou as duas prioridades que anunciou pelo país na campanha eleitoral: "pôr o país a crescer" e "não deixar os mais fracos para trás". "A única forma de defender o Estado Social é essa e nós não descansaremos enquanto não pusermos Portugal a acrescer", afirmou, garantindo que, em simultâneo, pensará "todos os dias nos que vivem situações mais difíceis".

"Os anos que aí vêm vão exigir a todos muita coragem". Passos insiste que "vai ser difícil" mas diz-se convicto de que "vai valer a pena" - "eu tenho a certeza que vai valer a pena". A forma "inequívoca" como os eleitores "expressaram, sobretudo pela votação no PSD, a sua vontade de mudança" foi sublinhada pelo líder social-democrata, que prometeu fazer desta vitória uma oportunidade "para reunir Portugal".

Para formar Governo, Passos anunciou que falará brevemente com Paulo Portas, com quem disse "ter a certeza" de se ir coligar: "Sei que dr. Paulo Portas está aberto a que PSD e CDS possam constituir Governo e tenho a certeza que é isso que acontecerá". Do PS, Passos reafirmou que não esperarão que diga hoje diferente do que disse na campanha, ou seja, que conta com o PS para assumir os compromissos que assinou com a troika e para outros "entendimentos de Estado".

Do hotel onde o PSD viveu a noite eleitoral, as largas dezenas de militantes que ali acorreram - mais povo "laranja" do que notáveis - saíram para a feste da vitória no Marquês de Pombal.  

fonte:http://aeiou.expresso.pt/

05
Jun11

Passos Coelhos garante que vai "retirar Portugal do estado em que se encontra"

adm

Pedro Passos Coelho garantiu, esta noite, que irá "honrar os compromissos" estabelecidos entre o Estado português a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional "para retirar Portugal do estado em que se encontra e recuperar a confiança dos mercados".

Naquele que foi o discurso mais aguardado da noite eleitoral, o líder do PSD avançou que irá contactar o CDS-PP e alguns independentes para formarem Governo e que está disponível para dialogar com todos os partidos políticos.

"Acho que na Assembleia da República, o PS não deixará de honrar todos os compromissos que assumiu com o Estado", sublinhou Passos Coelho.

"Envidarei todos os esforços para garantir ao país que terá um governo de maioria, que dará estabilidade nos próximos quatro anos", assegurou o presidente dos social-democratas.

Passos Coelho garantiu ainda que o seu compromisso com Portugal "é de transparência total e de trabalho absoluto".

"Esta noite, quem ganhou foi Portugal", finalizou, antes de se ouvir o Hino Nacional.

fonte:http://www.jn.pt/

05
Jun11

PS perde nomes de peso no Parlamento

adm

O Partido Socialista vai perder alguns dos seus nomes emblemáticos na Assembleia da República, em virtude da pesada derrota das eleições de hoje.

Estando ainda por apurar a totalidade dos votos (e dos mandatos), já é dado como certo que nomes como o ex-ministro da Administração Interna Rui Pereira ou o deputado Osvaldo Castro não chegarão ao Parlamento.

Rui Pereira falha a sua entrada em Lisboa, Osvaldo Castro em Beja. Mas também não serão eleitos deputados os ex-secretários de Estado José Magalhães (Porto) e Valter Lemos (Castelo Branco). Jamila Madeira (Faro), António Gameiro (Santarém) e Miguel Ginestal (Viseu) também não reuniram votos suficientes para ser eleitos.

Na legislatura que terminou, o PS tinha 97 deputados. Agora deverá eleger 69, não contando com os eventuais candidatos ainda não apurados pela emigração.

fonte:http://aeiou.expresso.pt/

05
Jun11

Portas disponível para negociar coligação

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CDS sobe três deputados e celebra "melhor resultado em 28 anos". Portas está pronto para Governo com o PSD, mas mais "balanceado" do que em 2002.

Paulo Portas declarou esta noite a disponibilidade para negociar um governo de coligação com o PSD. "Confirmo a disposição do CDS para construir uma maioria para quatro anos", disse o líder do CDS. Mas deixou desde já o aviso para essa negociação: em 2002, com Durão Barroso, a relação entre o CDS e o PSD era de um para cinco; desta vez, é de mais ou menos um para três. "Essa relação está hoje bastante diferente; isso pode e deve tornar as coisas mais balanceadas", alertou Portas, numa declaração sem direito a perguntas dos jornalistas. Traduzindo: o PSD terá de dar mais peso ao CDS "e às políticas que o CDS defendeu".

Por outro lado, Portas chamou a atenção para a saída de cena de José Sócrates e defendeu que "o PSD e o CDS não têm qualquer interesse em crispar relações com o novo PS".

"Aguentámos, crescemos e saímos reforçados" 

 

A noite começou morna, mas acabou melhor, com a confirmação da eleição do sétimo deputado por Lisboa, onde o CDS conquistou mais dois lugares do que em 2009. No total, Portas vê o grupo parlamentar subir de 21 para 24 deputados -  para além de mais dois em Lisboa, conseguiu mais um em Setúbal. Apesar de tudo, ficou muito longe do crescimento que chegou a ser imaginado, para 28 ou 30 deputados. O que poderá explicar o ambiente de frustração que os militantes centristas não conseguiam disfarçar ao longo da noite.

Portas realçou o peso dpo voto urbano no crescimento do CDS, frisando "os extraordinários resultados eleitorais em círculos como Lisboa e Setúbal". Lisboa é, aliás, o círculo onde o CDS consegue o melhor resultado de todo o País - 14%, dois pontos acima da média nacional. Outra nota sublinhada por Portas foi o crescimento do CDs nas mesas dos novos eleitores.

"Não quero nenhuma euforia"

 

O líder do CDS admitiu que o voto útil teve peso e terá impedido mesmo a eleição de alguns deputados - são os casos dos círculos de Aveiro, Leiria e Açores. Mas preferiu enfatizar outro dado: "O CDS e o PSD cresceram na mesma eleição". Ou seja, o crescimento do não implicou o recuo do CDS. "Aguentámos, crescemos e saímos reforçados desta eleição."

Quando no PSD já se aqueciam os motores para a festa de rua, Portas fez questão de frisar a diferença em relação ao futuro parceiro de coligação. "Respeitem o ambiente do País, respeitem as dificuldades das pessoas. Não quero nenhuma euforia, amanhã é dia de trabalho e é de trabalho que Portugal precisa."

fonte:http://aeiou.expresso.pt/

05
Jun11

Jerónimo: "é inevitável a luta"

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Houve uma "inequívoca consagração" da CDU, mas "obviamente a direita alcançou o poder", disse o secretário-geral do PCP na conferência de imprensa marcada para analisar os resultados eleitorais.

Com mais votos e mais um deputado - eleito por Faro - a CDU está satisfeita. Mas já marcou a agenda do futuro próximo: a contestação do acordo assinado com a troika, no Parlamento, e a "luta social" na rua.

"A luta social não se vai dar por decreto pelo PCP", disse Jerónimo de Sousa aos jornalistas, que acha que "é na vida concreta dos portugueses" que se vão sentir os efeitos do crise e "partirá das próprias pessoas" a contestação social. "É inevitável a luta", disse, considerando que "não é preciso ser profeta para dizer que essa luta se desenvolverá". Certo "é que a CDU estará junto do povo e dos trabalhadores", acrescenta.

Com sala cheia e um calor insuportável, Jerónimo mostrou-se confiante. Elogiou o resultado eleitoral da CDU, considerando que "foi arrancado a pulso", depois de uma dura campanha.

O secretário-geral do PCP fugiu habilidosamente a duas questões dos jornalistas: se esta seria a sua última campanha como líder comunista ou se sentia uma particular satisfação em ter regressado ao quarto lugar no ranking dos partidos parlamentares, ultrapassando o  Bloco de Esquerda. "A generalidade da Comunicação Social nunca compreendeu este partido", disse.

A CDU elegeu 16 deputados - mais um do que em 2009. Paulo Sá foi o deputado eleito por Faro, 20 anos depois de idêntica proeza ter sido alcançada por Carlos Brito. A redistribuição dos círculos eleitorais, que deu a Faro a eleição de mais um deputado, associada a um acréscimo eleitoral da CDU explica este fenómeno.

fonte:http://aeiou.expresso.pt/

05
Jun11

António José Seguro: "Os militantes do PS podem contar comigo"

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À saída do hotel Altis, António José Seguro não quis assumir preto no branco a candidatura àsucessão de Sócrates: "Não é o momento nem o local para falar dessa questão", disse.

 

Para bom entendedor não é preciso dizer as palavras todas. "Nunca virei a cara ao PS", disse António José Seguro, questionado pelos jornalistas sobre se é ou não candidato à liderança do partido, agora que Sócrates saiu de cena.

Seguro, cabeça-de-lista por Braga, não quis dizer nem que sim, nem que não. Mas a mensagem passou nas entrelinhas: Nunca virei a cara ao PS"; "cá estou, disponível, independentemente dos lugares que ocupo ou venha a ocupar"; "os militantes do PS podem contar comigo.

Exortado pelo jornalista da SIC a "não ter medo das palavras", António José Seguro garantiu "não ter medo das palavras". Simplesmente, justificou, "este não é o momento nem o local para falar dessa questão".

fonte:http://aeiou.expresso.pt/

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