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Eleições Legislativas 2011

Tudo sobre as Eleições Legislativas 2011

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31
Mai11

Sócrates diz que PSD dará liderança instável a Portugal

adm

O secretário-geral do PS advertiu hoje que Portugal não pode ter um primeiro-ministro “ziguezagueante” e “instável” e defendeu que, para além do programa da troika, há espaço para o futuro Governo continuar a investir na economia.

 

José Sócrates falava no encerramento do comício do PS em Setúbal, no pavilhão da Naval, onde contou com o apoio do presidente da Câmara de Sines, Manuel Coelho, que foi eleito pela CDU nas últimas eleições autárquicas.

Nas primeiras palavras que dirigiu aos apoiantes, Sócrates surgiu com um tom de voz denotando uma rouquidão, o que motivou um sonoro “ohhh!” proveniente da plateia e das bancadas do comício.

“Vou dirigir-me a todos vós num tom de voz mais calmo”, preveniu o secretário-geral do PS falando baixinho, embora pouco minutos depois tivesse regressado ao seu tom de voz elevado de discurso.

Na sua intervenção, o secretário-geral do PS sustentou que o programa da troika “não esgota a agenda da governação e esses que dizem que está tudo definido não sabem do que estão a falar”.

“O nosso dever é naturalmente cumprir os compromissos que assinámos [com o Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu], mas, para além disso, há uma infinidade de temas e assuntos que compete ao Governo escolher. Nós temos de continuar a investir na nossa economia e modernizá-la”, disse, numa intervenção em que também considerou que seria “irresponsável”, na actual situação do país, “deixar cair as redes de protecção social”.

No seu discurso, Sócrates voltou a fazer duras críticas ao presidente do PSD, dizendo que “Portugal não precisa de uma liderança instável” – isto a propósito de Passos Coelho ter admitido mudanças no seu programa da educação.

“O que o país menos precisa é de uma liderança política em ziguezague, que não enfrenta oposições, que não tem convicções para prosseguir em frente quando os obstáculos são muitos. O país precisa de uma liderança segura de si e convicta do caminho que há a percorrer”, contrapôs.

fonte:http://www.publico.pt/

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